Carta ao Peixe/ Writing to Mr.Fish

«Deus não nos deu um espírito de cobardia, mas um espírito de poder, de amor e de bom juizo.» «For God hath not given us the spirit of fear; but of power, and of love, and of a sound mind.»

Tuesday 21 November 2006

e guardam segredos coloridos


(apenas se ouve o barulho do computador e o som das teclas…)

Peixinho querido,

Ainda é terça-feira e já a minha semana se contabiliza óptima: ontem, almocei com a Miss Always e estar com ela é sempre, e no mínimo, fascinante; e hoje, reencontrei alguém cuja impressão que me causou foi tão boa que o guardei, qual tesouro que se protege num lencinho branco.
Fez já um ano-e-uns-mesinhos que o conheci e foi numa circunstância completamente diferente – candidatei-me a um emprego e ele entrevistou-me. Teria sido mais uma entrevista a juntar a tantas outras se não fosse o sr. Mac ter surpreendido esta peixinha-sempre-à-procura-de-surpresas.
E, quando saí da entrevista, recordo-me de pensar que gostaria de conversar outra vez com aquela pessoa que ficava para trás da minha vida a cada passo que me afastava do edíficio.
Pois não é, peixinho-meu, que Deus sabe mesmo tudo e está mesmo atento a tudo?!
Adivinhe lá quem foi o brand manager que hoje se reuniu comigo e com a Superfôfa?! Ora nem mais!
Sabe bem que gosto muito de conversar e de conhecer pessoas, mas há pessoas com quem apenas conversamos, e outras que apenas conhecemos; porém, há pessoas com quem conversamos para as conhecer e que conhecendo-as queremos conversar mais-e-mais.
É que estas pessoas são bonitas, e giras, e bem-dispostas, e interessantes, e guardam segredos coloridos.

Que o sr. Mac, e a Super-fôfa, e a Miss Always, e o sr.dr., e a mami, e a mana, que todos saibam o quanto eu aprendo com eles a ser melhor e que, cada um ao seu jeito, é um sorriso de Deus (só para mim).

Ser estrelita

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