Não sabes, amor, que vives no meu peito?
A cada pulsação, a tua carícia,
No meu sangue corres tu para sempre...
trago-te em carne viva
no céu da boca
Não sabes, amor, que és o meu tempo infindo?
À minha sede, o teu olhar
À minha fome, o teu beijo
Não sentes, amor, a dor da saudade?
Cada ai, tatuagem na medula
O teu nome, bala de prata
presa no meu cérebro
trago-te em carne viva
no céu da boca
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